segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

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Luiz Carlos Celaro adota medidas de segurança na escavação da mina de Serra Pelada
Como engenheiro responsável pela implantação da mina, Luis Carlos Celaro, mantém uma equipe para garantir a segurança dos profissionais e dos envolvidos nos trabalhos do projeto de mineração. A equipe é composta por um engenheiro de segurança que conta com o suporte de mais cinco técnicos de segurança do trabalho, uma enfermeira, cinco técnicos em enfermagem e um médico do trabalho.
Dentro do plano de ação do setor de segurança está o PGR – Programa de Gerenciamento de Risco, que segundo Roberval Gomes (foto a baixo) chefe da equipe, é uma importante ferramenta de estudo e elaboração de programas que garantem a segurança dos trabalhadores. “No PGR estão listados todos os prováveis riscos contidos em cada atividade e qual a melhor forma de prevení-los, indicando inclusive os riscos de cada setor separadamente de forma que podemos perceber quais atividades oferecem mais riscos e merecem mais atenção, o que nos dá uma visão preventiva, e nos possibilita assegurar a saúde dos profissionais” explica o chefe da equipe.
No Projeto Serra Pelada todos os profissionais admitidos passam por treinamento de segurança com duração de 40hs, sendo parte teórica e parte em campo, contudo se o profissional ao final do treinamento não se sentir seguro quanto a atividade, o treinamento pode ser estendido.
Para os que já se encontram em atividade é realizado diariamente o DDS -  Diálogo Diário de Segurança, onde as equipes conversam sobre os trabalhos, apresentam suas dúvidas e recebem orientações dos técnicos e do engenheiro responsável. Para complementar é feito um Checklist, ou seja, uma vistoria em todos os EPI’s – Equipamento de Proteção Individual.
Além da preocupação em garantir a utilização dos EPI´s, o setor de segurança do trabalho também verifica qual equipamento é mais apropriado para cada atividade, como as máscaras usadas em trabalhos onde há contato com poeira. Cada tipo de agente tem um tratamento diferente e consequentemente a máscara é apropriada para cada atividade. “Onde os mecânicos trabalham com resíduos metálicos a mascara é usada com filtro correto, assim como em setores onde há trabalho de escavações” afirma Roberval.
Há ainda um suporte de quatro pessoas que atuam na sinalização da área da mina e na estrada que dá acesso a ela. São profissionais treinados para gerar uma sinalização que indica setores de maior risco, os EPI´s a serem usados em cada setor e que profissionais podem ter acesso a esse setor, tudo sob a supervisão da coordenação de segurança do trabalho.
Dois grandes ventiladores e exaustores já estão em funcionamento para garantir a ventilação no subsolo. Os equipamentos trabalharão de forma alternada, sendo um equipamento reserva que atuará em caso de manutenção do principal.
Haverá no túnel três saídas de emergência além da saída principal, as quais medirão três metros de diâmetro, permitindo a saída rápida dos funcionários, caso haja necessidade. A princípio as saídas de emergência serão de fundamental importância para levar ar fresco aos operários em atividade no subsolo. A primeira delas será construída quando o túnel tiver alcançado 630 metros de abertura, a segunda com 1.250 metros e a terceira com 2.150 metros. Além da infra estrutura de segurança em cada fase do projeto as orientações necessárias serão repassadas aos trabalhadores e será realizada sempre que preciso revisões nos procedimentos de segurança.
A segurança dos visitantes também é verificada, e nenhuma pessoa que tenha acesso a área da mina chega até lá sem estar utilizando os equipamentos de segurança necessários. As ações já deram resultado, e a empresa até o momento não registrou nenhum acidente segundo o engenheiro do trabalho. O registro dos dias trabalhados sem acidentes de trabalho está localizado em uma placa na entrada da mina.
 Fonte: Freeddigasp
 
O presidente Lula ainda deseja se encontrar com os garimpeiros em Serra Pelada
O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e a governadora Roseana Sarney, acompanhados do Senador Lobão, senador João Alberto do deputado federal Cleber verde e do presidente da Coomigasp Gessé Simão, visitaram, na manhã desta terça-feira (30), o canteiro de obras da usina hidrelétrica de Estreito. O empreendimento de R$ 4 bilhões em investimentos, com capacidade para gerar 1087 MW de energia elétrica, é considerado a maior obra do conjunto de ações de geração de energia do Programa Aceleração do Crescimento (PAC I).
Na ocasião do encontro o presidente Lula demonstrou grande interesse em visitar os garimpeiros em Serra Pelada como forma de agradecimento pelo apoio recebido pela classe. “Para nós será uma grande honra em poder recepcionar o presidente do povo, em Serra Pelada”. Comenta Gessé Simão que foi bastante cumprimentado pelas autoridades presentes no importante evento. Ainda segundo o presidente da Cooperativa em conversa com o senador Edson Lobão, que está sendo cotado para assumir o Ministério de Minas e Energia no governo da presidente eleita Dilma Rousseff, o apoio do senador Lobão a classe garimpeira irá se fortalecer ainda mais, “O senador Lobão sempre esteve com nosso, por isso o consideramos como nosso patrono”. Conclui.
 Situado na divisa do Maranhão e Tocantins, a Usina Hidrelétrica de Estreito (UHE) se prepara para iniciar o enchimento do reservatório, abrangendo 12 municípios dos dois estados. Paralelamente ao processo de enchimento do lago, as obras civis e de montagem da UHE Estreito chegam à reta final. Atualmente, cerca de 8 mil homens trabalham para que a primeira unidade geradora comece a funcionar no início do próximo ano.

 Fonte: Freddigasp
Parceria responde questionamentos em audiência pública
Com o plenário da câmara municipal completamente lotado por moradores do bairro do Morumbi em Serra Pelada, foi realizado em clima tenso a tão esperada audiência púbica na manhã dessa quarta feira (01) em Curionópolis. A audiência que se estendeu por quase seis horas, foi um pedido do Ministério Público que investiga irregularidades na compra de áreas pela empresa Colossus no bairro do Morumbi no Distrito de Serra Pelada.
Durante os trabalhos que foram presididos pelo promotor Luiz Gustavo Quadros, a empresa Colossus foi duramente sabatinada, os que fizeram uso da palavra além de questionarem a empresa a respeito dos critérios de avaliação para aquisição de áreas no Morumbi, fizeram serias denúncias contra supostos intermediários que teriam se beneficiado nas vendas de áreas na localidade. “Temos agido com transparência e responsabilidade, jamais contratamos esses “intermediários” aqui citados. Respondemos a todas as perguntas, esclarecemos as dúvidas existentes, portanto, avaliamos de forma muito positiva a louvável iniciativa do ministério público em apurar os fatos”. Explica Antonio Carneiro advogado da Colossus.
Para o diretor secretário da Coomigasp, essa audiência pública foi uma oportunidade que a parceria teve de mostrar aos presentes a forma séria e transparente com que as coisas estão sendo conduzidas, segundo ele, se houve irregularidades na aquisição de alguma área, isso deve ser investigado. “Nossa parceira é uma empresa séria e vem conduzindo todo esse processo com muita responsabilidade se houve irregularidades será apurado, se houve culpados serão punidos. Porém, o que nós não vamos permitir é que um pequeno grupo de insatisfeitos que são contra a implantação do projeto e contra o desenvolvimento da região, tente se aproveitar dessa situação pra criar tumulto”. Diz ele.
Estiveram presentes na audiência pública que teve início às 10h da manhã e término às 15h40min da tarde, os advogados Antonio Carneiro e Lucas Veloso representando a Colossus, Antonio Milhomem diretor secretário da Coomigasp, representantes da OAB/PA, o subprefeito de Serra Pelada, moradores do bairro Morumbi, representantes do Legislativo e o próprio ministério público.

 Fonte: Freddigasp
Tatus prontos para entrar em operação
Os dois gigantes tatus de túnel, maquinas que irão cavar 3.930 metros de extenção da mina de Serra pelada entrarão em operação ainda essa semana. As maquinas que passam por pequenos ajustes, irão avançar de 10 a 20 metros em média por dia e serão operadas em três turnos por um grupo de 50 operadores em cada um deles. De acordo com os engenheiros que trabalham na construção da mina , o túnel será sustentado por uma estrutura em aço e concreto . Os dois tatuzões custaram cerca de 3 milhões e 600 mil dólares. 
                                                                              Fonte: Freddigasp

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