16 de
Dezembro de 2014
Aproveitando a vinda do geólogo
Breno Augusto dos Santos, que descobriu a primeira jazida de minério de ferro
na Serra dos Carajás, em 1967, a Secretaria Municipal de Cultural de
Parauapebas – Secult -, através do Museu Municipal de Parauapebas, o convidou
para ministrar uma palestra ao cidadãos parauapebenses com o tema: “Carajás: um
caso histórico. A palestra realizar-se-á no auditório do Centro Universitário
de Parauapebas (CEUP), na quinta-feira, 22, às 19h, quando serão contados
detalhes da grande descoberta que culminou com a criação da cidade de
Parauapebas.
A
palestra será aberta à comunidade e contará com a presença de autoridades,
estudantes e população em geral. Em função do evento, Breno dos Santos receberá
o título de Cidadão de Parauapebas.
Breno dos
Santos está em Parauapebas desenvolvendo um trabalho profissional, mas aceitou
o pedido do Secretário Municipal de Cultura, Fernando Veras, para participar de
alguns eventos, inclusive, como é um dos intermediadores da construção do Museu
de Parauapebas, fará parte da mesa quando será anunciada oficialmente a
conquista da área para construção dessa tão esperada obra.
Histórico
Em um voo de helicóptero, o geólogo Breno dos Santos, então funcionário da US Steel, foi obrigado a fazer um pouso de emergência em uma clareira na região. Mas aquela clareira não era proposital, eles haviam pousado em uma “canga” – uma região onde o minério de ferro está tão rente à superfície que a vegetação não consegue crescer de forma normal. O geólogo, durante o voo, havia notado diversas clareiras como
aquela pela região, o que não é nada comum. Pronto.
Estava descoberta a maior reserva de minério de ferro do mundo, fato que mudaria,
em alguns anos, mudaria a história do Brasil, do Pará e de Parauapebas. Em um voo de helicóptero, o geólogo Breno dos Santos, então funcionário da US Steel, foi obrigado a fazer um pouso de emergência em uma clareira na região. Mas aquela clareira não era proposital, eles haviam pousado em uma “canga” – uma região onde o minério de ferro está tão rente à superfície que a vegetação não consegue crescer de forma normal. O geólogo, durante o voo, havia notado diversas clareiras como
Por Luís Bezerra –
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