quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Toni Duarte passou a fazer oposição à Coomigasp depois que sua mesada foi cortada

O assessor do Senado, Toni Duarte, que nunca foi garimpeiro em sua vida, mas criou uma entidade garimpeira chamada Agasp-Brasil, sempre mamou nas tetas da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada e da Colossus, a empresa canadense que desenvolve o projeto de mineração mecanizada na área do antigo garimpo no sudeste do Pará. Há informação de que ele recebia R$ 15 mil por mês da Coomigasp e R$ 30 mil mensais da Colossus. A partir do momento em que não conseguiu mandar na Coomigasp, via representante que ele emplacou no Conselho Fiscal, Toni Duarte ficou raivoso e passou a criticar o então presidente Gessé Simão, hoje afastado por determinação judicial acusado de desvio de recursos dos garimpeiros. Mas quando a teta secou, ou seja, os recursos que eram repassados para ele foram cortados, Toni Duarte ficou mais raivoso ainda e passou a bater pesado e chamar a atual diretoria de “corrupta” e “safada”. Ora, quando ele ajudou eleger, participando inclusive das prés-assembleias e pedindo voto para o Gessé, a diretoria era honesta. Depois que sua mesada foi cortada, a diretoria passa ser corrupta? Que é isso Toni?
Confira trechos de notícias publicadas ao longo do ano passado em jornais e sites do Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí, sobre o apoio de Toni Duarte a Gessé Simão.

“O site da Agasp-Brasil destaca hoje, 22 de setembro, que a reunião realizada sábado em Curionópolis fortaleceu o nome de Gessé Simão à reeleição da presidência da Coomigasp. Confira a matéria:
A reunião ocorrida no ultimo dia 17 em Curionópolis não serviu apenas para dirimir duvidas de uma comissão de deputados ligados a Alepa em relação do projeto de implantação da nova mina de Serra pelada. Serviu também como ponto de  partida da união das  forças garimpeiras em torno da reeleição de Gessé Simão de Melo  ao comando da Coomigasp em eleições que ocorrerão  em fevereiro do próximo ano. Dirigentes de todas as entidades,  alem de delegados e representantes, tomaram a decisão de marcharem unidos em torno de uma chapa única encabeçada por Gessé.
Todos os itens da pauta que serão levados para a apreciação das pré-assembléias precisarão ser aprovados novamente pelas assembléias gerais ordinária e extraordinária que ocorrerão  em fevereiro. Nelas serão aprovadas as propostas para em seguida eleger o novo corpo diretivo da cooperativa. Na grande caminhada da “União Garimpeira” estarão lideres históricos como Valder Falcão, Nilbert Santos, delegados e representantes. Nilbert e Valder, antes  chegaram a anunciar as suas candidaturas. (…) A Agasp Brasil que vinha defendendo um novo modelo de gestão para a Coomigasp como forma de prepará-la para esse novo cenário de desenvolvimento foi ouvida. “Não há  motivo para nos separar. Vamos caminhar todos juntos na mesma estrada para reeleger Gessé”, disse o dirigente da Agasp Brasil, Toni Duarte.
O presidente da Agasp-Brasil, Toni Duarte, afirmou que o resultado democrático da eleição da nova diretoria da Coomigasp comprava que houve uma administração com transparência e honestidade, além da união das demais cooperativas e o apoio do ministro Edson Lobão em prol do projeto da Nova Mina de Serra Pelada.
        O novo presidente do Conselho Fiscal, Nilbert Santos, disse que o processo eleitoral foi legítimo e democrático, quando todos tiveram oportunidade de concorrer e se apresentar como candidato. Ele elogiou o trabalho da diretoria anterior, e avalia que a Coomigasp passa a viver uma nova era e que sua missão e dos demais membros da diretoria é atuar de forma firme, transparente e com muita dedicação em benefício de todos os garimpeiros”.
Outra notícia divulgada Gessé Simão diz que Toni Duarte recebia R$ 35 mil da Coomigasp:  “Agora, que a mina está próximo de funcionar, com ordem e organização, eles não se conformam e querem tumultuar. Quero ver eles enfrentarem 38 mil”, desafia. Simão acusa Duarte de tentar extorqui-lo, exigindo R$ 5 milhões de propina para não criar problemas, apesar de receber um salário mensal de R$ 35 mil da entidade. Duarte foi procurado para responder às acusações, mas não atendeu as ligações feitas para o celular dele.
Fonte: Blog do Zé Dudu – Garimpeiros insatisfeitos com o afastamento de Gessé Simão ameaçam invadir Serra Pelada – 26/06/12 -Escrito por Zé Dudu em COOMIGASP).
Toni Duarte elogiou o processo democrático que elegeu Gessé Simão e a atual diretoria.
“O presidente da Agasp-Brasil, Toni Duarte, afirmou que o resultado democrático da eleição da nova diretoria da Coomigasp “comprava que houve uma administração com transparência e honestidade, além da união das demais cooperativas e o implacável apoio do ministro Edson Lobão em prol do projeto da Nova Mina de Serra Pelada”.
O novo presidente do Conselho Fiscal, Nilbert Santos, disse que o processo eleitoral foi legítimo e democrático, quando todos tiveram oportunidade de concorrer e se apresentar como candidato. Ele elogiou o trabalho da diretoria anterior, mas ressaltou que “a Coomigasp passa a viver uma nova era e que sua missão e dos demais membros da diretoria é atuar de forma firme, transparente e com muita dedicação em benefício de todos os garimpeiros”.
Toni Defendeu Gessé o tempo todo
Toni Duarte defendeu Gessé Simão o tempo todo, conforme podemos ver em outra notícia divulgada pela imprensa:
“O presidente da Agasp-Brasil, Toni Duarte, reafirmou que Gessé hoje “é o nome mais indicado para presidir a cooperativa e é por isso que ele conta com o apoio de todas as entidades representativas da família garimpeira”. Toni informou que o projeto que trata da aposentadoria dos garimpeiros está parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara por culpa exclusiva de alguns deputados que se diziam parceiros dos garimpeiros.
Nas reuniões, o presidente da Agasp-Brasil, Toni Duarte, destaca a importância das entidades garimpeiras em apoio ao nome de Gessé Simão à presidência da Coomigasp e informa detalhes sobre o andamento do projeto que trata da aposentadoria de garimpeiros, em tramitação na Câmara dos Deputados”.
25%
Toni Duarte participou de todas as reuniões da Coomigasp com a Colossus, inclusive a que reduziu de 49% para 25% o percentual a que os garimpeiros passariam a ter direito na parceria com a empresa canadense. Por que à época ele não lutou contra?
Assembleia só em março
Agora, após perder a mesada mensal da Colossus e da Coomigasp, Toni Duarte faz uma guerra em seu fraco site, dizendo que um grupo conseguiu convocar uma assembleia geral para o dia 14 de outubro para destituir a atual diretoria que ele alega ser corrupta mas sem provas, levando em consideração que nenhum dos membros atuais constam como réus no processo que afastou Gesse da Presidência da entidade. Sendo assim, não existe mínima possibilidade da realização desta tal assembleia, conforme matéria explicativa divulgada no site da Coomigasp. Assembleia real mesmo só no primeiro semestre de 2013, quando o presidente Valder Falcão, fará a convocação na data certa para discussão de uma pauta definida concretamente, incluindo a aprovação de contas do ano de 2012.
Portanto, amigos garimpeiros, o que Toni Duarte faz é apenas um desabafo nervoso de alguém que deixou de mamar nas tetas da Coomigasp e da Colossus.
por Ascom Coomigasp/Freddigasp

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Colossus e Sandstorm Concordar com um EUA US $ 75 milhões de transações de venda de Longo Prazo Precious Metal

19 set 2012
TORONTO, ONTARIO - (Marketwire - 19 de setembro de 2012 ) - Colossus Minerals Inc. (A "Companhia" ou "Colossus") (TSX: CSI) (OTCQX: COLUF) tem o prazer de anunciar que assinou um acordo com a Sandstorm Gold Ltd. ("Sandstorm") (NYSE MKT: AREIA) (TSX VENTURE: SSL) para vender refinados metais preciosos em uma quantidade equivalente a uma porção do paládio pagar platina vida da mina, e ouro produzido a partir de% Colossus '75 de propriedade Projeto Serra Pelada . Colossus receberá um depósito inicial de EUA 75 milhões dólares , Bem como pagamentos em curso para cada onça do metal entregue no âmbito do acordo.
Destaques de transação
  • Atraente fonte de capital: A transação fornece uma fonte não-diluição de capital com a venda de 35% de platina a pagar e produção de paládio e uma pequena parte (1,5%) da produção de ouro a pagar. Colossus vai entregar todos os metais, devido ao abrigo deste acordo a partir de sua 75% do projeto Serra Pelada.
  • Totalmente financiado para a construção e depois: o EUA 75 milhões dólares é superior ao restante financiamento necessário para a construção e ramp up da produção em Serra Pelada. Os fundos em excesso proporcionam uma contingência de construção e pode também ser utilizado para fazer avançar o programa Companhia exploração regional ou outras actividades de valor de reforço.
  • Validação de terceiros: A parceria com a Colossus demonstra confiança Sandstorm em Serra Pelada e do seu potencial para oferecer baixo custo de produção. Sandstorm concluída a diligência devida significativo sobre a propriedade, incluindo uma revisão do trabalho geológica e metalúrgica sendo usado como base para a construção da mina e do potencial de exploração substancial que permanece em Serra Pelada.
  • Manter a exposição de mercadorias significativa: Nos termos da transação Colossus e seus acionistas manter a exposição significativa para todos os metais preciosos produzidos a partir de Serra Pelada, principalmente ouro.
Claudio Mancuso , Presidente & CEO da Colossus, comentou: "Esta transação é um endosso da qualidade e potencial de Serra Pelada e do surgimento de Colossus como um produtor de ouro de alta qualidade em curto prazo. A transação fornece uma favorável, fonte não-diluidor do financiamento eo capital necessário para garantir a conclusão da construção. Desenvolvimento de Serra Pelada permanece na programação e estamos ansiosos para ter Sandstorm como um parceiro como avançar o projeto de Serra Pelada para a produção inicial, em meados de 2013. "
Nolan Watson , Presidente & CEO da Sandstorm comentou, "Esta transação representa o maior investimento Sandstorm até o momento. Sandstorm tem orgulho de se tornar um parceiro com a Colossus, uma qualidade de alto grau produtor de curto prazo, para completar a construção de Serra Pelada. Colossus montou uma operações excelente equipa e colocou-se em uma posição forte para produzir em 2013. "
Os detalhes do acordo
Sandstorm proporcionará um EUA 75 milhões dólares depositar a Colossus. Em troca, a Colossus vai entregar a Sandstorm de metal-vida de minas a pagar igual a 35% da platina, 35% do paládio e 1,5% do ouro de Serra Pelada. As percentagens de metais a pagar a ser vendidos pela Colossus para Sandstorm são calculados com base em 100% de metais a pagar derivadas da produção em Serra Pelada, no entanto, Colossus vai entregar todos os metais, devido ao abrigo deste acordo a partir de sua 75% do projeto Serra Pelada.
Condições de pagamento em curso: Além do depósito antecipado, Sandstorm também vai pagar a Colossus um preço de compra igual ao menor de EUA $ 200 por onça de platina, EUA $ 100 por onça de paládio e EUA $ 400 por onça de ouro (sujeito a ajustes de inflação de 1% ao ano) eo preço de mercado vigente. O balanço da produção de% Colossus '75 do projeto Serra Pelada, bem como parte de 25% da Coomigasp de produção, serão vendidos a preços de mercado.
Recompra de opção: Colossus tem o direito de adquirir até 50% da obrigação Sandstorm para comprar metais para EUA 48,75 milhões dólares . Colossus pode exercer essa opção ou como uma compra única ou em incrementos de 10% até 01 de abril de 2015 .
Outros termos e condições: Colossus garantiu certos mínimos entregas anuais para o período inicial de 10, com início em 2013. Além disso, Colossus concordou em reembolsar uma parte proporcional do depósito inicial, no caso de Serra Pelada não conseguir um teste de conclusão dentro de 48 meses de financiamento. Colossus 'obrigações decorrentes do contrato será assegurada por Colossus' interesse em suas principais subsidiárias, bem como por alguns ativos da Colossus Mineração Ltda. ("Colossus Brasil"). O valor assim fixado será limitada a 10 milhões dólares até Colossus 'em circulação notas seniores sem garantia de ouro ligados foram reembolsados. Além disso, a Colossus tem garantido o desempenho por Colossus Brasil de suas obrigações sob o acordo com Sandstorm. Acordos de royalties futuros ou vendas de metal semelhantes acordos por Colossus ou de suas controladas, envolvendo Serra Pelada estão sujeitos a direitos de preferência ou direitos de consentimento em favor de Sandstorm. O acordo também inclui outros termos e condições, incluindo representações habituais, garantias, convênios e eventos de inadimplemento. O prazo inicial do contrato é de 40 anos, sujeito a sucessivas renovações de 10 anos, a critério do Sandstorm. Financiamento do depósito por Sandstorm está prevista para ocorrer hoje.
Consultor financeiro Colossus "para esta operação foi GMP Securities LP e seu assessor jurídico foi Davies Ward Phillips & Vineberg LLP .

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


COOMIGASP RELIZARÁ ASSEMBLÉIA SÓ EM MARÇO DE 2013
Coomigasp realizará assembleia só em março de 2013
É falsa e descabida a informação divulgada por um site de que haverá assembleia ordinária da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada dia 14 de outubro. A única assembleia prevista para acontecer será convocada no começo do ano que vem para ocorrer até março de 2013, quando será discutida e aprovada a prestação de contas da atual diretoria, entre outros temas. Na ocasião será convocada também, uma assembleia geral extraordinária da Coomigasp para desfazer um atentado à cooperativa que foi criação de uma tal de holding. “Quem teve a ideia de criar essa holding não estava com boas intenções”, declarou o atual presidente da Coomigasp Valder Falcão.
O parecer do Conselho de Administração da Coomigasp, comunicando que o pedido de um pequeno grupo solicitando a realização de uma assembleia foi indeferido, foi recebido por um representante do minúsculo grupo que pleiteia a assembleia geral dia 14 de outubro. Confira abaixo alguns dos principais argumentos da diretoria da Coomigasp para não aprovar a convocação da tal assembleia:
1)      O documento apresentado pelo grupo minoritário não preenche os requisitos legais descritos no artigo 33 1º do Estatuto Social da cooperativa:
a)      Art. 33º – A Assembleia Geral será convocada pelo presidente da Sociedade ou pela maioria dos membros do Conselho de Administração, pelo Conselho Fiscal ou por 1/5 (um quinto) dos associados em  pleno gozo de seus direitos sociais, por motivos graves e urgentes que impossibilitem o cumprimento dos objetivos sociais”.
b)      § 1º – Para convocação pelos associados, os 10 primeiros signatários deverão apresentar à Diretoria para conferência,  a relação nominal com número de matrícula e as respectivas assinaturas dos associados, acompanhada de relatório com documento comprobatório que justifiquem a intenção da convocação”.
2)      Dos requsitos do Art. 33, § do Estatuto da Coomigasp não atendidos:
a)      O artigo 33 caput do Estatudo Social da Coomigasp estabelece que a Assembleia Geral, deve ser convocada pelo presidente, pela maioria dos membros do Conselho de administração, pelo conselho fiscal e por 1/5 dos associados em pleno gozo dos seus direitos sociais, por motivos graves e urgentes que impossibilitem o cumprimento dos seus objetivos sociais.
b)      A prima facie se verifica que dentre os dez associados signatários que subscrevem o pedido e o relatório apresentado três não estão pleno gozo de dos seus direitos, vez que os Srs. Paulo Vitor Pacheco Albarabo, mat. 10.215 e Airton Valdir Portilho, mat. 28.817 não prestaram contas dos valores das mensalidades e da taxa de emissão das carteiras novas, arrecadados até 31 de julho de 2012, bem como não promoveram a devolução dos bens móveis e equipamentos eletrônicos adquiridos com recursos da entidade e que guarneciam as delegaciais sob suas responsabilidades, incorrendo assim em apropriação indébita de bens e valores do patrimônio da entidade, violando a norma estatutária descrita no art. 13, § 1º do Estatuto”.
c)      Quanto ao associado e ex-diretor do Conselho Fiscal da Cooperativa em epígrafe Sr. Nilbert Gomes Pedro dos Santos mat. 21.437, o mesmo se apropriou de documentos de uso exclusivo e sigiloso da entidade, reproduziu ilegalmente cópia e forneceu a terceiros visando prejudicar a Entidade e a Diretoria sem que houvesse o conhecimento e aval dos demais membros do referido conselho. Desta forma, o mesmo violou a norma estatutária descrita no art. 13, § 1º e o art. 66, I do Estatuto, conforme ata de afastamento e ocorrência policial em anexo. O fato inusitado foi o que o mesmo, agindo de má fé retirou os documentos e após fazer cópias, tentou devolver os mesmos, porém, a porta estava fechada tendo o mesmo contratado um chaveiro que fez uma cópia da chave no dia dos fatos”.
Falta de comprovação dos motivos graves
Em seu parecer minucioso, o Conselho de Administração da Coomigasp apresenta argumentos suficientes para indeferir o pedido de assembleia geral do grupo minoritário, com, por exemplo, da falta de comprovação dos motivos graves e urgentes do art. 33.
1)      O artigo 33 e seu § 1º do estatuto da Coomigasp estabelece ainda, que para ser convocada uma assembleia geral, dever ser demonstrado e legalmente provado através de documentos a necessidade de convocação de uma assembleia, conforme a seguir descrito:
Art. 33º – A Assembleia Geral será convocada…
….por motivos graves e urgentes que impossibilitem o cumprimento dos objetivos sociais.
+ 1º – Para convocação pelos associados os 10 primeiros signatários deverão apresentar à Diretoria para conferência, a relação nominal com número de matrícula e as respectivas assinaturas dos associados acompanhadas de relatório com documento comprobatório que justifiquem a intenção da convocação.
“Na vertente situação, os associados não demonstraram e nem provaram a existência de motivos graves e urgentes, bem como, não promoveram a juntada dos documentos que pudessem provar esses motivos graves e urgentes”, destacou o parecer do Conselho de Administração da Coomigasp.
NADA CONSTA
Em NADA CONSTA emitido em 12 de setembro de 2012 pelo Poder Judiciário do Estado do Pará – comarca de Curionópolis, assinada pela diretora de secretaria, Cleudimar Alves de Souza, fica comprovado que não há nada contra o presidente da Coomigasp, Valder Falcão e os diretores Pedro Gomes, Marcos Antônio Rodrigues Prado e José Ribamar Lima Silva. “…Que os mesmos NÃO constam na qualidade de réus na AÇÃO PENAL nº 2012.200096-3”.
“A convocação não tem sentido porque não tem motivo concreto e os argumentos são inverídicos. Não há prova de que a atual diretoria desviou recursos. As denúncias do Ministério Público foram contra o ex-presidente, que já foi devidamente afastado e responderá pelos seus atos. Estas pessoas acusam sem prova e apenas querem tumultuar o processo legal que vem sendo desenvolvido na Coomigasp”, afirmou Valder Falcão.
Mina
Enquanto um grupo minúsculo tenta tumultuar o processo com acusações e denúncias inverídicas, o projeto da Mina de Serra Pelada continua firme e forte rumo à produção a partir do primeiro semestre de 2013, quando os garimpeiros – devidamente associados e em dia com suas obrigações – passarão a receber seus dividendos tanto esperados por todos. “A parceria da Coomigasp com a Colossus vai vento em popa. Os trabalhos da mina continuam normalmente. Não há motivo para pânico. Hoje, o túnel atinge 1.030 metros de extensão, com 145 metros de profundidade. Estamos perto do ouro. Segundo a empresa, entre os meses de março e abril, deverá ter início a produção mineral”, afirmou o diretor de Produção da Coomigasp, José Ribamar Lima.
Riba informou que continua em processo acelerado a montagem da usina de beneficiamento do material mineralizado.
por Ascom Coomigasp /Freddigasp


sábado, 1 de setembro de 2012

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REJEITA E INDEFERE O PEDIDO DE CONVOCAÇÃO E O RELATÓRIO E ENCAMINHA A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ


por Ascom Coomigasp/Freddigasp